segunda-feira, 14 de outubro de 2019

RELACIONAMENTOS AMOROSOS

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A TERAPIA DE CASAL fornece recursos práticos para que cada um compreenda o que está interferindo negativamento no relacionamento. Com a ajuda do terapeuta, que atua como mediador e facilitador, permitindo que ambos tenham seu local de fala e expressão respeitados, o casal começa a identificar e compreender os comportamentos, necessidades e sentimentos do outro e de si mesmo e como isso interage interferindo na relação. O processo é de autoconhecimento, que explora a forma como se dão os vínculos e a dinâmica de cada um. A intenção é criar um ambiente propício, para tomada de decisões mais sadias e duradouras.

O processo é dividido em 3 tempos: levantamento de expectativas e adesão a terapia; diagnóstico; e sessões de terapia. Geralmente a primeira etapa, de levantamento de expectativas e de adesão a terapia acontece numa única sessão que acontece entre o terapeuta e o casal, que pode durar até 90 minutos. Na segunda etapa, a diagnóstica, são realizadas duas sessões individuais e separadamente. Nessa etapa são 4 sessões destinadas a levantar os pontos cegos de cada um, o que permitirá a definir uma proposta terapêutica. Na terceira etapa o casal volta para sessões em conjunto e inicia-se o processo terapêutico em si, muito embora, nessa etapa, muitos casais já são capazes de mencionar melhoras significativas no seu dia-a-dia.

vínculos saudáveis
Relacionamentos Amorosos: construindo vínculos saudáveis.
AH O AMOR!!! ❤❤ Existir é Coexistir.

VÍNCULOS AMOROSOS Cada papel que desempenhamos na vida é composto por elementos coletivos e individuais. Os elementos coletivos estão relacionados ao aprendizado adquirido na relação com a sociedade, com com nossa família e amigos. Os elementos individuais tem a ver com nossa espontaneidade e nossa capacidade de dar autenticidade ao papel.


Fica fácil assim perceber que todo papel que desempenhamos na vida tem um contrapapel e ao mesmo tempo que desempenhamos o papel de namorado, por exemplo, também somos o contrapapel do papel de namorada desempenhado por nosso par. Ou seja, a condição da existência de um papel é seu contrapapel: é o COEXISTIR.

Os papeis são de forma geral assimétricos ou simétricos. No caso de um relacionamento amoroso os papeis são simétricos, ou seja, ele é composto pela igualdade de responsabilidade e pela interatividade, pois são vínculos de paridade.

Quando estamos em um relacionamento, estamos portanto desempenhando um papel/contrapapel: de namorado, de cônjuge, de companheiro, que se mantém graças aos vínculos que estabelecemos entre eles.
papel e contrapapel
Os vínculos são as unidades de interação entre os pólos que são os papéis.

O vínculo de um casal pode ser categorizado como atual, residual ou virtual, estruturado pela somatória dos vínculos amorosos, compensatórios e de conveniência e tendo como componentes a sexualidade, o afeto e o projeto comum (Silva & Danielski, 2018).
Um relacionamento amoroso saudável requer simetria, que os vínculos sejam atuais e pautados no aqui e agora, que hajam mais vínculos amorosos do que compensatórios e de conveniências, que o afeto e a sexualidade sejam equilibrados e que haja um projeto de vida comum.

Simetria, como já mencionei, é quando existe igualdade de responsabilidade, quando há paridade e interatividade nas atitudes, ações, planejamento, execução de tarefas e realizações individuais. Como você avalia sua relação em função da simetria? Existe igualdade de responsabilidade e de divisão de tarefas e paridade de comportamentos e atitudes frente às necessidades do dia-a-dia?
relações amorosas assimétricas
Vínculos Assimétricos nas Relações Amorosas
O vínculo amoroso é a atração erotizada e se instala a partir de um foco de atração que vai desencadear uma paixão ou uma sensação de encantamento. O vínculo compensatório é um vínculo de dependência, onde um dos parceiros delega ao outro, independente da concordância dele, funções psicológicas que são de sua responsabilidade, como as funções de cuidar, julgar e orientar. Já os vínculos de conveniência são pautados em interesses financeiros, econômicos, sociais, comerciais, políticos, profissionais e outros, que podem se dar de forma explícita ou encoberta.

As relações são sustentadas por um tipo desses 3 tipos de vínculo, amoroso, compensatório ou de conveniência, sendo que um tipo de vínculo se torna principal e os demais auxiliares. Geralmente um desequilíbrio no vínculo principal, gera bastante conflito na relação e quando há um desequilíbrio nos vínculos auxiliares, os conflitos costumam ser mais amenos.


TRAIÇÃO Um levantamento do IBGE nos mostra que nos últimos 10 anos houve um aumento de 106% no número de divórcios no Brasil e parte disse se deu durante a pandemia. Geralmente a traição é utilizada como um estopim, para disparar uma crise que já existia no relacionamento, porém não se falava a respeito.

A maior parte dos brasileiros admite que já te já teve alguma atitude ou relação extraconjugal e as justificativas nem sempre esclarecem o real motivo de uma traição. Distância, atração física e sensação de aventura podem ser mencionados como a causa, mas podem esconder algo a mais, a insatisfação com o próprio relacionamento.

Mas afinal como superar uma traição?

Muita vezes com a traição o casal chega a conclusão de que o relacionamento não faz mais sentido, mas para outros é uma situação a ser contornada e por isso o casal deve superar o ocorrido. 

Entretanto superar é muito difícil, porque a traição envolve muito prejuízo emocional, como falta de confiança, baixa autoestima e falta de prazer de estar com a pessoa.

Assim é importante estratégias para aumentar a autoestima e para melhorar a comunicação e a confianças entre o casal, restabelecendo assim o prazer da companhia um do outro.

A terapia tanto de casal, quanto individual pode ajudar a elevar os sentidos do trair gerando uma reflexão mais profunda e verdadeira.

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